Banho de assento
Os banhos de tronco e de assento — que podem ser feitos em uma banheira de assento ou numa bacia grande — dão ao organismo melhor condicionamento preventivo e terapêutico frente aos problemas de saúde. Eles produzem reações benéficas do sistema nervoso e imunológico; atuam sobre a circulação sanguínea e sobre o metabolismo, favorecendo o regulamento térmico. Sua ação sobre os órgãos eliminatórios ativa a expulsão de substâncias nocivas presentes no organismo.
Aplicação correta dos banhos
Princípios que devemos observar
1. A pessoa que não está habituada a temperaturas muito elevadas (acima de 40°C) ou muito baixas (abaixo de 20°C) deve adaptar-se, gradualmente, mediante aplicações mais amenas.
2. Quanto mais drástica for a temperatura da água, mais rápida deve ser a aplicação, para ser mais eficiente.
3. A pessoa com distúrbios da pressão arterial, anêmica, debilitada ou idosa deve usar somente aplicações amenas — nem muito frias e nem muito quentes — e menos demoradas.
4. A mulher deve evitar os banhos medicinais durante o período menstrual e durante a gestação.
5. Quando fizer aplicações quentes:
• beba água fresca antes e após;
• repouse de 15 a 30 minutos após a aplicação;
• logo em seguida faça uma aplicação de água fria rápida em toda a região atingida.
Esta aplicação pode ser feita derramando água fria do chuveiro (com chuveirinho ou com caneco), passando um pano encharcado em água fria ou ainda baixando a temperatura do banho para 33°C (temperatura considerada neutra). Isso é muito importante para evitar resfriamentos.
6. Quando fizer aplicações frias:
• os pés, as pernas, as mãos, os braços e a pele devem ser aquecidos antes e logo após a aplicação agasalhando-nos no leito ou mediante exercício, bolsas de água quente, sauna, banho de sol ou escalda-pés bem quente. Em lugar ou dia frio, recomenda-se beber água, chá ou suco quente logo após o banho.
7. O banho deve terminar, pelo menos, meia hora antes das refeições ou deve ser feito, no mínimo, duas horas após as mesmas. Isso previne problemas digestivos.
8. Em dia frio é bom manter o local do banho aquecido ou cobrir-se (envolvendo também a banheira) com um cobertor.
9. Não devemos submergir as extremidades (pés, mãos e antebraços) na água durante o banho. Isso dispersa o efeito.
10. Em todos os tipos de banho de assento ou de tronco devemos manter os pés aquecidos, submergindo-os noutro recipiente com água quente (40°C a 45°C) durante a aplicação.
11. Durante as aplicações quentes mantemos a cabeça fria utilizando uma espécie de turbante feito com toalha molhada.
12. Para manter a temperatura da água durante as aplicações quentes ou aumentar a temperatura, utilizamos uma chaleira com água fervente e acrescentamos, aos poucos, observando o termômetro.
13. Observamos a temperatura indicada para cada aplicação utilizando um termômetro para água. Podemos utilizar os termômetros usados para banho de nenê. Os termômetros axilares não servem.
14. Devemos estabelecer um programa regular de aplicações, tanto para prevenção, como para fins terapêuticos. Em alguns casos, apenas obtemos resultados após várias aplicações regulares. As aplicações mais amenas podem ser diárias. As mais drásticas são feitas duas a quatro vezes por semana — dependendo da constituição física da pessoa.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
As vantagens do banho de imersão.
Temos percebido que nas últimas décadas, a expressiva mudança em todos os níveis da sociedade passou a exigir do ser humano uma grande capacidade de adaptação física, mental e social. Muitas vezes, a grande exigência imposta às pessoas pelas mudanças da vida moderna e, conseqüentemente, a necessidade imperiosa de ajustar-se a tais mudanças, acabaram por expor as pessoas a uma freqüente situação de conflito, ansiedade, angústia e desestabilização emocional. O estresse patológico surge como uma conseqüência direta dos persistentes esforços adaptativos da pessoa à sua situação existencial.
Podemos perceber que a verdadeira alquimia no tratamento de revitalização e eliminação de toxinas resgatando a saúde da pele e do organismo, relaxamento, inflamações entre outros, são os banho terapêuticos. Os banhos de imersão além de tratarem de diversas patologias tais como estresse, são muito agradáveis e proporcionam um bem estar físico e psíquico.A história do banho é quase tão antiga quanto a história do homem. As primeiras referências aos banhos podem ser encontradas na Bíblia.
O banho no Japão é um ritual cotidiano. Todas as casas têm uma sala reservada para esse fim, onde se realiza a limpeza de pele antes da imersão, uma área espaçosa com banquetas, bacias e canecas, esponjas e chuveiro manual ou uma torneira que fornece água corrente. A tradição centenária sugere acrescentar às águas da banheira substâncias medicinais. Colocam-se flores, folhas, frutas, algas e raízes diversas. Até hoje, os hindus banham-se no rio Ganges, considerado sagrado, para purificação.
O banho é extremamente importante no Agurueda, o sistema tradicional de medicina desse povo.Podemos citar a beleza mais do que admirada de Cleópatra, que se rendia aos banhos de imersão com leite misturado ao mel, ficando com uma pele bem hidratada e iluminada. No século XVII, entraram na moda as estâncias balneárias. Nelas, havia quem passasse até 124 horas na água como parte do tratamento de doenças. Os tempos mudaram, o avanço tecnológico aliado à criatividade acabou gerando novas formas de se realizar o ritual de limpeza corporal.
Hoje podemos constatar que um bom banho pode fazer verdadeiros milagres pelo bem estar físico e mental de uma pessoa. Essa terapia tem o nome de Hidroterapia, que tem o objetivo de utilizar a água na prevenção e tratamento de doenças.Benefícios do banho de imersão: Atua nos tratamentos de artrites, artroses, entorses, luxações. Não posso deixar de citar que pedras aquecidas e resfriadas também atuam nas patologias acima citadas. Pude constatar isto durante o tratamento de artrite num cliente com espondilite anquilosante.
Além disso a água parece ter um poder especial para ajudar no combate do estresse e revitalizar o corpo. Ela age sobre a pele e os músculos, acalma os pulmões, coração, estômago e sistema endócrino estimulando os reflexos nervosos na espinha dorsal, soltando o corpo, eliminando a rigidez muscular, trata interna e externamente corpo e mente. Alivia cólicas, lombalgias, dores musculares ou articulares.
Lembramos que a água fria é ótima para tonificar, estimular e revigorar a atividade interna e a morna/quente excelente para confortar, acalmar e relaxar o corpo, diminuindo a atividade dos órgãos internos. A água emite uma pressão como um efeito mecânico, explorando a reação do corpo. Os nervos carregam impulsos sentidos na pele para o interior do corpo, onde estimulam o sistema imunológico, aumentam a circulação, melhoram a digestão e diminuem a sensação de dor.
Podemos perceber que a verdadeira alquimia no tratamento de revitalização e eliminação de toxinas resgatando a saúde da pele e do organismo, relaxamento, inflamações entre outros, são os banho terapêuticos. Os banhos de imersão além de tratarem de diversas patologias tais como estresse, são muito agradáveis e proporcionam um bem estar físico e psíquico.A história do banho é quase tão antiga quanto a história do homem. As primeiras referências aos banhos podem ser encontradas na Bíblia.
O banho no Japão é um ritual cotidiano. Todas as casas têm uma sala reservada para esse fim, onde se realiza a limpeza de pele antes da imersão, uma área espaçosa com banquetas, bacias e canecas, esponjas e chuveiro manual ou uma torneira que fornece água corrente. A tradição centenária sugere acrescentar às águas da banheira substâncias medicinais. Colocam-se flores, folhas, frutas, algas e raízes diversas. Até hoje, os hindus banham-se no rio Ganges, considerado sagrado, para purificação.
O banho é extremamente importante no Agurueda, o sistema tradicional de medicina desse povo.Podemos citar a beleza mais do que admirada de Cleópatra, que se rendia aos banhos de imersão com leite misturado ao mel, ficando com uma pele bem hidratada e iluminada. No século XVII, entraram na moda as estâncias balneárias. Nelas, havia quem passasse até 124 horas na água como parte do tratamento de doenças. Os tempos mudaram, o avanço tecnológico aliado à criatividade acabou gerando novas formas de se realizar o ritual de limpeza corporal.
Hoje podemos constatar que um bom banho pode fazer verdadeiros milagres pelo bem estar físico e mental de uma pessoa. Essa terapia tem o nome de Hidroterapia, que tem o objetivo de utilizar a água na prevenção e tratamento de doenças.Benefícios do banho de imersão: Atua nos tratamentos de artrites, artroses, entorses, luxações. Não posso deixar de citar que pedras aquecidas e resfriadas também atuam nas patologias acima citadas. Pude constatar isto durante o tratamento de artrite num cliente com espondilite anquilosante.
Além disso a água parece ter um poder especial para ajudar no combate do estresse e revitalizar o corpo. Ela age sobre a pele e os músculos, acalma os pulmões, coração, estômago e sistema endócrino estimulando os reflexos nervosos na espinha dorsal, soltando o corpo, eliminando a rigidez muscular, trata interna e externamente corpo e mente. Alivia cólicas, lombalgias, dores musculares ou articulares.
Lembramos que a água fria é ótima para tonificar, estimular e revigorar a atividade interna e a morna/quente excelente para confortar, acalmar e relaxar o corpo, diminuindo a atividade dos órgãos internos. A água emite uma pressão como um efeito mecânico, explorando a reação do corpo. Os nervos carregam impulsos sentidos na pele para o interior do corpo, onde estimulam o sistema imunológico, aumentam a circulação, melhoram a digestão e diminuem a sensação de dor.
domingo, 26 de junho de 2011
Os cuidados com Banheiras em Moteis
Este post não veio para discriminar ou defender os muitos moteis existentes neste nosso país, mas dispor de algumas informações a respeito dos cuidados com nossa saude em estabelecimentos que dispoem deste produto de uso muito frequente.
Primeiro mencionando que as suites de moteis guardam muitos perigos e as banheiras de hidromassagem lideram este quesito, já que são locais de contato direto com nosso corpo e orgãos genitais.
É altamente recomendavel conhecer bem o local que frequenta, pois é necessario que o estabelecimento vise não só a comodidade do cliente como principalmente a sua saude.
Procure observar todo o ambiente após a entrada, não esquecendo dos itens que o estabelecimento dispoe para uso e consumo. Falando especificamente de banheiras, evite usa - lás caso possuem marcas de ferrugem e manchas que lhe tragam duvidas.
Observe se as mesmas estão totalmente secas e na hora de enche - las fiquem de olho até na coloração da agua e tambem o cheiro. Há clientes que levam alcool para fazer a higienização de superficies e banheiras tambem. Parece exagero, mas quando se trata da nossa saude todo cuidado é pouco.
Ainda falando em banheiras há um procedimento muito comum que deve ser feito antes do uso, que se trata de enche - lá e acionar a hidromassagem por alguns minutos, sendo que logo apos esvazie - a e torne a enche - lá novamente para sim entrar e fazer uso da hidromassagem. Não fique preocupado com a conta de agua do motel.
Como usuario posso dizer que sou adepto deste procedimento para o uso da banheira.
Como profissional da area posso dizer que das muitas visitas tecnicas e atendimentos que faço, comprovo que as camareiras possuem uma obrigatoriedade em seus afazeres, que se trata de limpar e higienizar a banheira de hidromassagem apos o uso.
Porem, um cuidado a mais com nossa saude não faz mal né.
Primeiro mencionando que as suites de moteis guardam muitos perigos e as banheiras de hidromassagem lideram este quesito, já que são locais de contato direto com nosso corpo e orgãos genitais.
É altamente recomendavel conhecer bem o local que frequenta, pois é necessario que o estabelecimento vise não só a comodidade do cliente como principalmente a sua saude.
Procure observar todo o ambiente após a entrada, não esquecendo dos itens que o estabelecimento dispoe para uso e consumo. Falando especificamente de banheiras, evite usa - lás caso possuem marcas de ferrugem e manchas que lhe tragam duvidas.
Observe se as mesmas estão totalmente secas e na hora de enche - las fiquem de olho até na coloração da agua e tambem o cheiro. Há clientes que levam alcool para fazer a higienização de superficies e banheiras tambem. Parece exagero, mas quando se trata da nossa saude todo cuidado é pouco.
Ainda falando em banheiras há um procedimento muito comum que deve ser feito antes do uso, que se trata de enche - lá e acionar a hidromassagem por alguns minutos, sendo que logo apos esvazie - a e torne a enche - lá novamente para sim entrar e fazer uso da hidromassagem. Não fique preocupado com a conta de agua do motel.
Como usuario posso dizer que sou adepto deste procedimento para o uso da banheira.
Como profissional da area posso dizer que das muitas visitas tecnicas e atendimentos que faço, comprovo que as camareiras possuem uma obrigatoriedade em seus afazeres, que se trata de limpar e higienizar a banheira de hidromassagem apos o uso.
Porem, um cuidado a mais com nossa saude não faz mal né.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Banhos durante o Inverno. Cuidado !!!!
Cinco boas dicas para a higiene e a saúde durante o inverno
No inverno, é comum as pessoas deixarem a água da banheira de hidromassagem bem quente e, muitas vezes, ficarem mais tempo no banho para curtir o calor do ambiente. Mas é preciso ter alguns cuidados. Em virtude da baixa umidade do ar nessa época do ano, há um ressecamento natural da pele, que pode se agravar com a água muito quente.
Por outro lado, a friagem que a pessoa recebe quando sai do banho quente pode provocar um resfriado ou uma gripe.
Temperatura da água
Com a baixa umidade do ar característica do inverno, a pele fica naturalmente ressecada. Tomar banho com água muito quente contribui para piorar esse quadro. Por isso, é bom evitar que a água da banheira esteja numa temperatura muito alta. O ideal é que esteja morna.
Escolha do sabonete
Outro aspecto que também pode trabalhar contra a pele nessa época de frio é o tipo de sabonete. Os especialistas recomendam o uso de sabonetes líquidos, que geralmente são mais suaves e não agridem tanto a pele, ou sabonetes sólidos de composição menos agressiva. Quem sofre mais com os problemas de pele deve, inclusive, consultar um dermatologista para ver o que é melhor.
Duração do banho
Os especialistas dizem que o tempo ideal para um banho é de 10 minutos em média. Essa duração é suficiente para cuidar da higiene de todas as regiões do corpo e evita maior exposição da pele.
Pós-banho
Recomenda-se a aplicação de um hidratante no corpo depois de se enxugar. Entretanto, principalmente para as pessoas que têm a pele mais sensível, é bom consultar um dermatologista antes de escolher o tipo de hidratante.
Perigo de gripe
Deixar a água da banheira e, consequentemente, o ambiente do banheiro muito quentes pode ser perigoso. Ao sair do banho, o contato com uma temperatura muito mais baixa pode causar um resfriado ou uma gripe. Portanto, evite o banho muito quente e procure se agasalhar antes de sair do banheiro
No inverno, é comum as pessoas deixarem a água da banheira de hidromassagem bem quente e, muitas vezes, ficarem mais tempo no banho para curtir o calor do ambiente. Mas é preciso ter alguns cuidados. Em virtude da baixa umidade do ar nessa época do ano, há um ressecamento natural da pele, que pode se agravar com a água muito quente.
Por outro lado, a friagem que a pessoa recebe quando sai do banho quente pode provocar um resfriado ou uma gripe.
Temperatura da água
Com a baixa umidade do ar característica do inverno, a pele fica naturalmente ressecada. Tomar banho com água muito quente contribui para piorar esse quadro. Por isso, é bom evitar que a água da banheira esteja numa temperatura muito alta. O ideal é que esteja morna.
Escolha do sabonete
Outro aspecto que também pode trabalhar contra a pele nessa época de frio é o tipo de sabonete. Os especialistas recomendam o uso de sabonetes líquidos, que geralmente são mais suaves e não agridem tanto a pele, ou sabonetes sólidos de composição menos agressiva. Quem sofre mais com os problemas de pele deve, inclusive, consultar um dermatologista para ver o que é melhor.
Duração do banho
Os especialistas dizem que o tempo ideal para um banho é de 10 minutos em média. Essa duração é suficiente para cuidar da higiene de todas as regiões do corpo e evita maior exposição da pele.
Pós-banho
Recomenda-se a aplicação de um hidratante no corpo depois de se enxugar. Entretanto, principalmente para as pessoas que têm a pele mais sensível, é bom consultar um dermatologista antes de escolher o tipo de hidratante.
Perigo de gripe
Deixar a água da banheira e, consequentemente, o ambiente do banheiro muito quentes pode ser perigoso. Ao sair do banho, o contato com uma temperatura muito mais baixa pode causar um resfriado ou uma gripe. Portanto, evite o banho muito quente e procure se agasalhar antes de sair do banheiro
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Perigo Oculto
Você já pensou nos riscos que um quarto de motel pode representar para sua saúde? Quando a temperatura esquenta, pouca gente pensa nisso. Mas o risco de contrair, principalmente, uma doença sexualmente transmissível DST existe. Para se ter ideia, alguns vírus, como o HPV, por exemplo, podem sobreviver por até sete dias em uma superfície. ?Se os cuidados com a higiene não estiverem totalmente alinhados, as chances de contaminação são enormes. Banheiras e lençóis podem guardar uma grande quantidade de vírus, que podem gerar desde problemas mais simples como a candidíase até os mais sérios como o HPV ?, explica o médico mastologista do Hospital A.C.Camargo, Levon Badiglian Filho.
Raio-X do quarto
De acordo com o médico do A.C. Camargo, a primeira atitude é prestar atenção nos pequenos detalhes do lugar que você frequenta. "Fazem parte das medidas de segurança procurar estabelecimentos que apresentem o mínimo exigido de condições higiênicas, observar a aparência da fachada externa (que pode dizer muito sobre o ambiente interno), além de desconfiar de preços muito baixos", explica Levon. Outros sinais podem estar invisíveis aos olhos, por isso que os cuidados devem ser redobrados. "Devemos analisar todos os objetos que entrem em contato com a mucosa e principalmente com os órgãos genitais. Principalmente, aqueles que sejam de difícil esterilização, como banheiras e bancos, já que muitos vírus e bactérias causadores de doenças são bastante resistentes", diz o mastologista. "Alguns micro-organismos sobrevivem em superfícies inertes e secas por um longo período de tempo, como o gonococo (causador da gonorreia), que permanece ativo de 1 a 3 dias e o HPV, até 7 dias" .
Há quem prefira levar para o motel um pouco de álcool para desinfetar o local como forma de se precaver. Mas será que essa é a solução mais indicada? "O álcool em gel a 70% é ótimo para eliminar qualquer vestígio de vírus. Mas, vale lembrar que essa é obrigação dos estabelecimentos, e se a pessoa faz isso é por que não confia no padrão de limpeza do motel", explica o mastologista.
A banheira de hidromassagem lidera como fator contaminador em locais como este.
É preciso estar atento a algumas recomendações, como é listado a seguir:
Os campeões de contaminação
Banheira: marcas de ferrugem ou de manchas são sinais de má higiene. A melhor opção é não usar e desistir do estabelecimento.
Assento sanitário: existem motéis que apresentam um lacre de higienização; esses são os mais confiáveis. Mesmo assim, observe se houve a limpeza, caso contrário, avise a recepção e procure outro lugar.
Toalhas: as toalhas devem ser brancas e não podem apresentar nenhum indício de manchas. Prefira os estabelecimentos que usem o processo de esterilização e mande as toalhas ensacadas individualmente.
Lençol: mesmo uma manchinha pequena indica que a limpeza não foi realizada da maneira correta. Se a sujeira ainda está lá, os vírus também podem estar.
Piscina: antes de mergulhar, preste atenção na cor e no cheiro da água. Qualquer fator incomum precisa ser levado em consideração.
Cadeiras: os bancos e cadeiras precisam estar limpos e secos, e mesmo se tudo estiver em ordem prefira colocar a toalha antes de sentar-se.
No caso da banheira, uma das orientações é enche - lá e, estando a agua acima dos bicos de hidromassagem, acionar a bomba e deixa - lá ligada por alguns minutos, esvaziando - a logo depois, para então novamente enche - lá e fazer o devido uso.
Apesar das orientações, afirmo que, muitos estabelecimentos como este, os quais muitos deles são clientes da Mondialle Design, fazem a limpeza e higienização de banheiras e semelhantes sempre apos o uso. Particularmente posso dizer que usam de produtos com maior eficacia para combate de germes e bacterias, já que o uso é constante. De qualquer forma, as orientações feitas em prol da total saude de nossas vidas é primordial, então, na hora do lazer tomem os devidos cuidados.
Raio-X do quarto
De acordo com o médico do A.C. Camargo, a primeira atitude é prestar atenção nos pequenos detalhes do lugar que você frequenta. "Fazem parte das medidas de segurança procurar estabelecimentos que apresentem o mínimo exigido de condições higiênicas, observar a aparência da fachada externa (que pode dizer muito sobre o ambiente interno), além de desconfiar de preços muito baixos", explica Levon. Outros sinais podem estar invisíveis aos olhos, por isso que os cuidados devem ser redobrados. "Devemos analisar todos os objetos que entrem em contato com a mucosa e principalmente com os órgãos genitais. Principalmente, aqueles que sejam de difícil esterilização, como banheiras e bancos, já que muitos vírus e bactérias causadores de doenças são bastante resistentes", diz o mastologista. "Alguns micro-organismos sobrevivem em superfícies inertes e secas por um longo período de tempo, como o gonococo (causador da gonorreia), que permanece ativo de 1 a 3 dias e o HPV, até 7 dias" .
Há quem prefira levar para o motel um pouco de álcool para desinfetar o local como forma de se precaver. Mas será que essa é a solução mais indicada? "O álcool em gel a 70% é ótimo para eliminar qualquer vestígio de vírus. Mas, vale lembrar que essa é obrigação dos estabelecimentos, e se a pessoa faz isso é por que não confia no padrão de limpeza do motel", explica o mastologista.
A banheira de hidromassagem lidera como fator contaminador em locais como este.
É preciso estar atento a algumas recomendações, como é listado a seguir:
Os campeões de contaminação
Banheira: marcas de ferrugem ou de manchas são sinais de má higiene. A melhor opção é não usar e desistir do estabelecimento.
Assento sanitário: existem motéis que apresentam um lacre de higienização; esses são os mais confiáveis. Mesmo assim, observe se houve a limpeza, caso contrário, avise a recepção e procure outro lugar.
Toalhas: as toalhas devem ser brancas e não podem apresentar nenhum indício de manchas. Prefira os estabelecimentos que usem o processo de esterilização e mande as toalhas ensacadas individualmente.
Lençol: mesmo uma manchinha pequena indica que a limpeza não foi realizada da maneira correta. Se a sujeira ainda está lá, os vírus também podem estar.
Piscina: antes de mergulhar, preste atenção na cor e no cheiro da água. Qualquer fator incomum precisa ser levado em consideração.
Cadeiras: os bancos e cadeiras precisam estar limpos e secos, e mesmo se tudo estiver em ordem prefira colocar a toalha antes de sentar-se.
No caso da banheira, uma das orientações é enche - lá e, estando a agua acima dos bicos de hidromassagem, acionar a bomba e deixa - lá ligada por alguns minutos, esvaziando - a logo depois, para então novamente enche - lá e fazer o devido uso.
Apesar das orientações, afirmo que, muitos estabelecimentos como este, os quais muitos deles são clientes da Mondialle Design, fazem a limpeza e higienização de banheiras e semelhantes sempre apos o uso. Particularmente posso dizer que usam de produtos com maior eficacia para combate de germes e bacterias, já que o uso é constante. De qualquer forma, as orientações feitas em prol da total saude de nossas vidas é primordial, então, na hora do lazer tomem os devidos cuidados.
sábado, 3 de julho de 2010
Banhos de beleza
Como costuma ser o seu banho? Quente demais? Demoradíssimo? Cuidado. Dependendo da saúde de cada um e do clima, banhos quentes prolongados, ao contrário do que se imagina, podem causar problemas.
A recomendação geral é de que o banho de chuveiro diário seja entre morno e frio, de preferência acompanhado de fricção (moderada) em todo o corpo, feita com buchas naturais ou com escovas de cerdas naturais, nem duras nem moles demais. Por quê? “É mais saudável e capaz, até, de limpar internamente o nosso corpo.
A ativação da pele acaba provocando uma dilatação periférica dos vasos, permitindo uma descarga de toxinas do sangue. Basta perceber como a gente se sente bem fisicamente ao sair de um banho assim.
Além disso, uma água morna, quase fria, evita os perigos de um choque térmico: protege do frio ou calor ambiental excessivos e melhora a resistência imunológica”, ensina a dermatologista Viviane L. Ferreira, autora do Manual de Curas pelo Cotidiano, que atualmente vem trabalhando com ervas e hidroterapia.
DICAS PRÁTICAS SOB O CHUVEIRO
Banho quente, de efeito relaxante e para chamar o sono, pode ser tomado à noite. Mas não muito demorado...
Para espantar gripes e resfriados, ou só para estimular o organismo naqueles dias de mais preguiça, experimente o banho frio zás-trás, esfregando o corpo todo com uma bucha.
Você sabe que banho frio faz bem, mas falta coragem? Experimente se habituar com uma ducha fria rapidíssima, depois do banho morninho diário.
DICAS PRÁTICAS NA BANHEIRA
Depois de um dia agitado, esse é o melhor remédio: um bom banho de banheira. Aproveite não só para descansar, mas também para embelezar (e cuidar) da pele, usando seus relaxantes favoritos.
Sais de banho ajudam a aliviar dores musculares, sabia? Prefira os que têm substâncias emolientes e oleosas, para evitar o ressecamento da pele.
Óleos de banho vão deixar sua pele muito macia e hidratada. Tenha sempre um por perto, no seu aroma preferido. Espumas também são bastante indicadas para deixar o corpo acetinado e tonificado.
Não se esqueça: depois da banheira, passe por uma chuveirada rápida. Além de revigorante, a ducha vai retirar naturalmente os resíduos das substâncias que você escolheu para se banhar.
Variação para relaxar ainda mais: experimente colocar 15 gotas de óleo essencial de flor de laranjeira na água quente da sua banheira. Proteja os cabelos, enrolando-os numa toalha e esqueça tudo: fique neste banho de imersão entre 10 e 15 minutos.
Receita para repor as energias: prepare uma infusão com flores de alfazema. Deixe tampada a mistura, descansando por alguns minutos. Coe, jogue na água da banheira e fique em imersão por uns 20 minutinhos.
A recomendação geral é de que o banho de chuveiro diário seja entre morno e frio, de preferência acompanhado de fricção (moderada) em todo o corpo, feita com buchas naturais ou com escovas de cerdas naturais, nem duras nem moles demais. Por quê? “É mais saudável e capaz, até, de limpar internamente o nosso corpo.
A ativação da pele acaba provocando uma dilatação periférica dos vasos, permitindo uma descarga de toxinas do sangue. Basta perceber como a gente se sente bem fisicamente ao sair de um banho assim.
Além disso, uma água morna, quase fria, evita os perigos de um choque térmico: protege do frio ou calor ambiental excessivos e melhora a resistência imunológica”, ensina a dermatologista Viviane L. Ferreira, autora do Manual de Curas pelo Cotidiano, que atualmente vem trabalhando com ervas e hidroterapia.
DICAS PRÁTICAS SOB O CHUVEIRO
Banho quente, de efeito relaxante e para chamar o sono, pode ser tomado à noite. Mas não muito demorado...
Para espantar gripes e resfriados, ou só para estimular o organismo naqueles dias de mais preguiça, experimente o banho frio zás-trás, esfregando o corpo todo com uma bucha.
Você sabe que banho frio faz bem, mas falta coragem? Experimente se habituar com uma ducha fria rapidíssima, depois do banho morninho diário.
DICAS PRÁTICAS NA BANHEIRA
Depois de um dia agitado, esse é o melhor remédio: um bom banho de banheira. Aproveite não só para descansar, mas também para embelezar (e cuidar) da pele, usando seus relaxantes favoritos.
Sais de banho ajudam a aliviar dores musculares, sabia? Prefira os que têm substâncias emolientes e oleosas, para evitar o ressecamento da pele.
Óleos de banho vão deixar sua pele muito macia e hidratada. Tenha sempre um por perto, no seu aroma preferido. Espumas também são bastante indicadas para deixar o corpo acetinado e tonificado.
Não se esqueça: depois da banheira, passe por uma chuveirada rápida. Além de revigorante, a ducha vai retirar naturalmente os resíduos das substâncias que você escolheu para se banhar.
Variação para relaxar ainda mais: experimente colocar 15 gotas de óleo essencial de flor de laranjeira na água quente da sua banheira. Proteja os cabelos, enrolando-os numa toalha e esqueça tudo: fique neste banho de imersão entre 10 e 15 minutos.
Receita para repor as energias: prepare uma infusão com flores de alfazema. Deixe tampada a mistura, descansando por alguns minutos. Coe, jogue na água da banheira e fique em imersão por uns 20 minutinhos.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Atençao - Cuidado com as crianças na Hidromassagem
No Brasil é a segunda causa de morte e a oitava de hospitalização, por acidentes, na faixa etária de 1 a 14 anos. Segundo Ministério da Saúde, em 2005, 1.496 crianças de até 14 anos morreram vítimas de afogamentos. É importante salientar que os perigos não estão apenas nas águas abertas como mares, represas e rios. Para uma criança que está começando a andar, por exemplo, três dedos de água representam um grande risco. Assim elas podem se afogar em piscinas, cisternas e até em baldes e banheiras.
Outro fator que contribui para que o afogamento seja um dos acidentes mais letais para crianças e adolescentes é que acontece de forma rápida e silenciosa. Vamos imaginar um banho de banheira de um bebê:
Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha: cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança dentro da banheira fique submersa;
Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência;
Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.
Como proteger uma criança de um afogamento
Um adulto deve supervisionar de forma ativa e constante as crianças e adolescentes, onde houver água, mesmo que saibam nadar ou os lugares sejam considerados rasos:
Esvaziar baldes, banheiras e piscinas infantis depois do uso e guardá-los sempre virados para baixo e longe do alcance das crianças.
Conservar a tampa do vaso sanitário fechada, se possível lacrado com algum dispositivo de segurança “à prova de criança” ou a porta do banheiro trancada.
Manter cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção que não permita “mergulhos”:
Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5m que não possam ser escaladas e portões com cadeados ou trava de segurança que dificultem o acesso dos pequenos.
Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e a constante supervisão dos adultos;
Grande parte dos afogamentos com bebês acontece em banheiras. Na faixa etária até dois anos, até vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. Nunca deixe as crianças, sem vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água.
Evitar brinquedos e outros atrativos próximos à piscina e aos reservatórios de água.
Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;
Saiba quais os amigos ou vizinhos têm piscina em casa e quando seu filho for visitá-los, certifique-se de que será supervisionado por um adulto enquanto brinca na água;
Bóias e outros equipamentos infláveis passam uma falsa segurança. Eles podem estourar ou virar a qualquer momento e ser levado pela correnteza. O ideal é usar sempre um colete salva-vidas quando próximos a rios, mares, lagos e piscinas.
Crianças devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também.
Muitos casos de afogamentos aconteceram com pessoas que achavam que sabiam nadar. Não superestime a habilidade de crianças e adolescentes.
Sempre usar colete salva-vidas quando estiver em embarcações em praias, rios, lagos ou praticando esportes aquáticos;
Ter um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;
No mar: a vala é o local de maior correnteza, que aparenta uma falsa calmaria que leva para o alto mar. Se entrar em uma vala, nade transversalmente à ela até conseguir escapar ou peça imediatamente socorro.
O rápido socorro é fundamental para o salvamento da criança que se afoga, pois a morte por asfixia pode ocorrer em apenas 5 minutos. Por isso é tão importante que pais, responsáveis, educadores e outras pessoas que cuidam de criança aprendam técnicas de Reanimação Cardiopulmonar (RCP).
Oriente a:
Sempre nadar com um companheiro. Nadar sozinho é muito perigoso.
Respeitar as placas, os guarda-vidas e verificar as condições das águas abertas.
Não brincar de empurrar, dar “caldo” dentro da água ou simular que está se afogando
Saber ligar para um número de emergência e passar as informações corretas.
Saiba Mais
Algumas características do desenvolvimento contribuem para que crianças pequenas fiquem mais vulneráveis a afogamentos, tais como:
Diferentemente dos adultos, as partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores. Por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente e consequentemente podem se afogar em baldes ou privadas abertas;
O processo de afogamento é acelerado pela massa corporal do indivíduo.
Não tem maturidade, nem experiência para sair de uma situação de emergência.
Boa parte das crianças que se afogam em piscinas está em casa sob o cuidado dos pais. Um mero descuido deles basta para que ocorra um afogamento.
Outro fator que contribui para que o afogamento seja um dos acidentes mais letais para crianças e adolescentes é que acontece de forma rápida e silenciosa. Vamos imaginar um banho de banheira de um bebê:
Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha: cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança dentro da banheira fique submersa;
Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência;
Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.
Como proteger uma criança de um afogamento
Um adulto deve supervisionar de forma ativa e constante as crianças e adolescentes, onde houver água, mesmo que saibam nadar ou os lugares sejam considerados rasos:
Esvaziar baldes, banheiras e piscinas infantis depois do uso e guardá-los sempre virados para baixo e longe do alcance das crianças.
Conservar a tampa do vaso sanitário fechada, se possível lacrado com algum dispositivo de segurança “à prova de criança” ou a porta do banheiro trancada.
Manter cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção que não permita “mergulhos”:
Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5m que não possam ser escaladas e portões com cadeados ou trava de segurança que dificultem o acesso dos pequenos.
Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e a constante supervisão dos adultos;
Grande parte dos afogamentos com bebês acontece em banheiras. Na faixa etária até dois anos, até vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. Nunca deixe as crianças, sem vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água.
Evitar brinquedos e outros atrativos próximos à piscina e aos reservatórios de água.
Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;
Saiba quais os amigos ou vizinhos têm piscina em casa e quando seu filho for visitá-los, certifique-se de que será supervisionado por um adulto enquanto brinca na água;
Bóias e outros equipamentos infláveis passam uma falsa segurança. Eles podem estourar ou virar a qualquer momento e ser levado pela correnteza. O ideal é usar sempre um colete salva-vidas quando próximos a rios, mares, lagos e piscinas.
Crianças devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também.
Muitos casos de afogamentos aconteceram com pessoas que achavam que sabiam nadar. Não superestime a habilidade de crianças e adolescentes.
Sempre usar colete salva-vidas quando estiver em embarcações em praias, rios, lagos ou praticando esportes aquáticos;
Ter um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;
No mar: a vala é o local de maior correnteza, que aparenta uma falsa calmaria que leva para o alto mar. Se entrar em uma vala, nade transversalmente à ela até conseguir escapar ou peça imediatamente socorro.
O rápido socorro é fundamental para o salvamento da criança que se afoga, pois a morte por asfixia pode ocorrer em apenas 5 minutos. Por isso é tão importante que pais, responsáveis, educadores e outras pessoas que cuidam de criança aprendam técnicas de Reanimação Cardiopulmonar (RCP).
Oriente a:
Sempre nadar com um companheiro. Nadar sozinho é muito perigoso.
Respeitar as placas, os guarda-vidas e verificar as condições das águas abertas.
Não brincar de empurrar, dar “caldo” dentro da água ou simular que está se afogando
Saber ligar para um número de emergência e passar as informações corretas.
Saiba Mais
Algumas características do desenvolvimento contribuem para que crianças pequenas fiquem mais vulneráveis a afogamentos, tais como:
Diferentemente dos adultos, as partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores. Por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente e consequentemente podem se afogar em baldes ou privadas abertas;
O processo de afogamento é acelerado pela massa corporal do indivíduo.
Não tem maturidade, nem experiência para sair de uma situação de emergência.
Boa parte das crianças que se afogam em piscinas está em casa sob o cuidado dos pais. Um mero descuido deles basta para que ocorra um afogamento.
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